Desde 2008 que Cristina Higino faz parte da família AJúlio. Com um percurso que começou nos postos de abastecimento e hoje continua na receção da unidade de Caldas da Rainha, Cristina é uma das primeiras pessoas com quem os clientes contactam e uma das últimas a serem esquecidas. Com empatia, serenidade e um profundo sentido de responsabilidade, partilha connosco o seu percurso, os desafios e a importância do lado humano no atendimento.
1. Pode contar-nos um pouco sobre o seu percurso até chegar à posição de Rececionista no Grupo?
O meu percurso no Grupo AJúlio começou em 2008, quando iniciei funções como operadora de um posto de abastecimento BP. Foram 14 anos de contacto direto com o público, onde aprendi muito sobre atendimento, ritmo e adaptação. Em 2022, surgiu a oportunidade de integrar a equipa de receção da unidade de Caldas da Rainha e aceitei o desafio com entusiasmo, sempre com o objetivo de continuar a crescer dentro do Grupo.
2. Qual foi o maior desafio que enfrentou desde que começou a trabalhar nesta posição – e como é que o ultrapassou?
Diria que o maior desafio tem sido lidar com situações mais sensíveis, como a insatisfação de clientes que têm as suas viaturas na oficina. São momentos delicados, que exigem muita calma e empatia. Tento sempre ouvir com atenção, mostrar compreensão e transmitir uma palavra de conforto, procurando que o cliente sinta que estamos a fazer o melhor possível por ele.
3. Há algum momento em particular que a tenha marcado durante o seu tempo no Grupo?
Sim, um momento muito especial foi o facto de ter conhecido o meu marido aqui. Na altura, ele também era colaborador do Grupo AJ. O nosso percurso começou no local de trabalho e hoje partilhamos não só a vida pessoal, mas também a admiração pela empresa que nos uniu.
4. Como descreveria um “dia típico” na Receção? Há alguma tarefa que goste especialmente de fazer?
Os dias na receção são bastante dinâmicos. Começam com a gestão de chamadas telefónicas, leitura e resposta a emails e receção da correspondência. Gosto especialmente do contacto com os clientes e do facto de cada dia trazer desafios e pessoas diferentes — isso mantém o trabalho sempre interessante.
5. Sendo a primeira cara que muitos clientes veem quando entram, como é que encara essa responsabilidade?
Com naturalidade. Faz parte da minha função receber bem e transmitir tranquilidade desde o primeiro momento. Tento que os clientes se sintam acolhidos e confiantes no serviço que prestamos.
6. O grupo está presente em vários setores — automóveis, energia, etc… Como é que lida com diferentes áreas e perfis de clientes?
É um exercício de adaptação constante. Lido com clientes que vêm por motivos muito distintos: desde quem teve um problema com a sua viatura e precisa de assistência urgente, até quem está entusiasmado por adquirir um novo carro ou alugar um veículo para férias. Em cada situação, procuro adequar a minha abordagem e responder da melhor forma às necessidades de cada pessoa.
7. Que qualidades acha essenciais para quem trabalha na Receção de uma empresa como a nossa?
Polivalência, simpatia e um sorriso são fundamentais. A receção é muitas vezes o primeiro ponto de contacto e a forma como recebemos pode influenciar a perceção de todo o serviço.
8. Existem algumas mudanças que se têm vindo a sentir com o desenvolvimento tecnológico que, de certa forma, alteram a forma de atuar na Receção?
Desde que estou na receção, em 2022, não houve mudanças tecnológicas muito significativas. No entanto, tenho procurado aprender novas ferramentas informáticas para me adaptar melhor às exigências do trabalho. É importante manter a vontade de aprender, mesmo quando se trata de ferramentas que não usávamos antes.
9. Por fim, o que mais valoriza na nossa empresa e nesta equipa?
A proximidade entre colegas e o companheirismo. Sinto que existe um verdadeiro espírito de equipa e isso faz toda a diferença no dia a dia. É muito gratificante trabalhar num ambiente onde há respeito e entreajuda.